MMOs são jogos em evolução constante, e nos quais a experiência depende muito das pessoas com quem os jogamos e da comunidade em geral. Por isso, em vez de fazer uma tradicional análise, optei por ir descrevendo o meu progresso ao longo do primeiro mês de jogo.
“A Realm Reborn” é o subtítulo do novo Final Fantasy, e é mais apto do que nunca.
Lembremo-nos que este mesmo jogo foi lançado em 2010, num estado praticamente não jogável. Isso mesmo, já se passaram três anos! Mal dei por eles a passar!
Antes de mais nada, ponderemos como isto é um acontecimento ímpar: uma companhia lançou um jogo inacabado, e depois, passou três anos a “consertá-lo”. Uso aspas pois o jogo foi, na realidade, completamente refeito. Que prejuízo não deve ter dado? Como é que a Square-Enix consegue justificar esta despesa épica, em vez de simplesmente desistir e partir para outra?
Tem tudo a ver com o nome. Final Fantasy pode ter perdido o lustro nos últimos anos, mas continua a ser o ex-líbris da companhia Japonesa. Um Final Fantasy, online ou não, simplesmente não pode, não tem permissão para falhar.
E assim a Square-Enix formou uma nova equipe e lançou um pheonix down sobre o cadáver moribundo do original Final Fantasy XIV. E lá fui eu fazer o meu habitual turismo virtual, ver o que tinha mudado na terra fantástica de Eorzea.
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Escrito por
Alexandre Vieira
Apaixonado pelo mundo dos videojogos e principalmente Jrpgs e fã da serie Final Fantasy.



Pô meu amigo, coloque pelo menos a fonte que é a Eurogamer.pt. Essa notícia esta em outros sites e blogs.
ResponderExcluirAinda bem que já viu, porque os babacas começaram atacar de novo... Esse jogo não me motiva em nada.
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